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segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Desistências - II Crônicas 25:6-12


As vezes precisamos desistir de certos planos e de certas pessoas nas quais depositamos tanta expectativa. Pensávamos que seriam tão necessárias e por isso confiamos, delegamos, projetamos e nos afeiçoamos. Quantas vezes temos pena de desistir de coisas ou pessoas pela dificuldade em deixar para trás o muito que já investimos. Investimos dinheiro, tempo, energias emocionais... e não queremos "ficar no prejuízo".

Lembremos porém que Deus pode nos dar muito mais do que aquilo que achamos que estamos perdendo.  Existem "prejuízos" que só nos trarão lucro. E ao contrário, se insistirmos no que não nos edifica, amargaremos grandes prejuízos inevitavelmente.

Precisamos repensar o que significa para nós a palavra "perda".

domingo, 16 de novembro de 2014

Inabalável - Daniel 6:10

Ao saber da sentença que ameaçava sua vida, Daniel não se ajoelhou para fazer uma oração desesperada e aos gritos. Ele se ajoelhou para, como sempre, adorar ao Senhor e dar -lhe graças. Isso sim é ser inabalável.  Isso sim é ter fé e ser fiel. Será que não temos nada a aprender com esse episódio?

sábado, 15 de novembro de 2014

Poder & Simplicidade - 2 Crônicas 26:16


A história se repete: pedimos sempre tanto poder a Deus! Senhor, dá-me poder! Prosperidade! Sucesso! Unção!  Mas são raras as pessoas que podem suportar essas bênçãos sem corromperem o seu interior. Não nos referimos apenas a poder político ou dinheiro. O poder espiritual também pode envaidecer. A simples liderança dada a neófitos pode ser um laço para eles mesmos (Timóteo 3:6) . Por essas e por outras é que Deus nem sempre nos dá o que pedimos. Muitas vezes o que pedimos é justo e bom, mas nem sempre estamos preparados para receber. Tudo o que Deus faz, é por amor. E tudo o que Deus não faz, também é por amor.  Talvez a nossa vidinha pacata seja uma grande benção. A simplicidade protege.

sábado, 8 de novembro de 2014

Sangue



Muitos criticam a Bíblia por estar "cheia de sangue", inclusive com o registro de tantas guerras e cidades destruídas. Mas não é "a Bíblia que está cheia de sangue", mas o mundo todo, desde o tempo de Caim.  De qualquer modo é bom observar que todos os povos que os israelitas dizimaram tinham o costume, entre outros costumes horrorosos, de oferecer sacrifícios humanos aos seus deuses. Muitas crianças eram queimadas vivas em altares a deuses pagãos.  Deus decidiu extinguir esses povos para que tais costumes fossem extintos também.  Por algum motivo essas práticas tentavam os judeus. ao conviver com povos pagãos eles se sentiam tentados a adorar seus deuses e a praticar seus rituais. A convivência os levava a imitar esses e outros costumes igualmente abomináveis. Se tais povos não fossem extinto, provavelmente até hoje milhares de crianças continuariam a ser queimadas em rituais semelhantes.

(II Crônicas 28:3)

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Nosso Brasil



 Ó Senhor, Deus dos nossos antepassados! Tu és o Deus do céu e governas todas as nações do mundo. Tu és forte e poderoso, e ninguém pode resistir ao teu poder. Tu és o nosso Deus; expulsaste os moradores desta terra de diante do teu povo de Israel e deste a terra deles para sempre a nós, os descendentes de Abraão, teu amigo. O teu povo tem morado nesta terra, e aqui construímos um Templo em tua honra. Nós dissemos assim: “Se alguma desgraça cair sobre nós como castigo, seja guerra, ou doenças, ou falta de alimentos, então nos ajuntaremos em frente deste Templo, onde tu moras, e no nosso sofrimento clamaremos a ti pedindo socorro, e tu atenderás o nosso pedido.” II Cr. 20:6-9

Não estaria na hora de fazermos, pelo Brasil, o mesmo tipo de oração que vemos registrado aqui? Esse é o patriotismo útil, de quem não se limita a reclamar do país, mas intercede por ele.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

O poder do louvor - 2 Crônicas 20:22



Já li muita coisa impressionante a respeito do poder do louvor. Não se trata de encará-lo como uma espécie de mágica. Tem gente que pensa assim mas não é nada disso.

É inegável que uma revolução acontece no mundo espiritual quando, por alguns momentos, rejeitamos olhar para os nossos próprios interesses, frustrações, sonhos e queixas para, simplesmente, louvamos e adoramos a Deus em espírito e em verdade. Louvar é erguer a cabeça, é elevar-se acima das coisas pequenas que nos cercam.

Nossa fixação nos problemas tem o estranho poder de nos "amarrar" a esses mesmos problemas. O louvor, no entanto, nos liberta da ditadura do problema. Desligar-se do mundo dessa forma é o primeiro passo para a vitória.

O louvor primeiro nos cura, nos liberta, e depois funciona como uma declaração de fé, tipo "sei que Deus está cuidando; não vou mais me estressar!" E depois disso tudo ainda há repercussão no mundo espiritual. Como uma das armas das trevas é justamente baixar nossa moral, minar nosso ânimo e nossa fé para então nos atacar, quando mantemos uma postura de louvor nós "quebramos as pernas" do Diabo. Nessa hora nos fortalecemos em Cristo de uma maneira ímpar.

A chave da vitória começa com o louvor.

sábado, 1 de novembro de 2014

Medo

Naquele mesmo domingo, à tarde, os discípulos de Jesus estavam reunidos de portas trancadas, com medo dos líderes judeus. Então Jesus chegou, ficou no meio deles e disse: — Que a paz esteja com vocês!  (João 20:19)


Medo é uma palavra muito marcante na vida dos cristãos. O medo marcou as perseguições, as fugas, as ameaças. Mas a ausência de medo em situações críticas também marcaram. Medo é uma coisa a respeito da qual sempre iremos refletir. 

Aqui o que me chamou a atenção foi o grande medo que os discípulos passaram a experimentar logo depois da morte de Jesus em contraposição à ausência total de medo logo depois do Pentecostes. Um imenso contraste com tão pouco tempo de diferença. Por quê?

Uma das evidências de que a pessoa está cheia do Espírito Santo é que ela é liberta das algemas do medo. Nesse episódio, logo após a morte e ressurreição, eles estão apavorados, com medo de terem o mesmo destino de Jesus. Mas poucos dias depois, logo após o Pentecostes, foram tomados por uma ousadia incrível. Nem as ameaças, as fogueiras, os leões, chicotadas e prisões, nada disso os deteve mais. Nada disso os manteve escondidos.

Hoje estamos vivendo uma época muito difícil. Olhamos para cima e vemos o céu ficando cinza, anunciando tempestades terríveis. Então ficamos com medo.  Como eles. Humanamente com medo. Compreensivelmente com medo. Mas acredito, do fundo do meu coração, que Deus não vai nos deixar passar pela tempestade sem o batismo de poder pelo qual os primeiros cristãos passaram. E vários outros cristãos, ao longo da história, passaram também. Quanto maior o perigo, maior a ousadia. Ninguém conseguiu parar aquele povo. É precisamente essa a experiência que eu quero viver. É essa a libertação que eu mais quero.